sexta-feira, 17 de junho de 2016

O povo vai pra cadeia e o Sergio machado pra mansão...

Sergio Machado, dono da Transpetro;
Pelo acordo, ele pegará uma pena máxima de 20 anos quando for condenado, mas cumprirá apenas 3 anos em prisão domiciliar. Nesse período, deverá permanecer em casa por 2 anos e 3 meses. Depois, poderá sair para prestar serviços comunitários. Em sua residência, em Fortaleza, poderá receber apenas advogados, profissionais de saúde e uma relação restrita de 27 familiares e amigos.É por isso meu povo que o nosso País é motivo de piadas no exterior...Se você qualquer um do povo que tivesse envolvido e condenado por eles pode ter a certeza que passaria 30 anos na prisão em regime fechado, agora se tratando de políticos corruptos e dedo  duro não é só mordomia pra eles vejam a casa onde o cidadão vai  cumprir pena é brincadeira , se o povo tem que ir as ruas pedir é leis duras e penas pesadas pra quem rouba o dinheiro publico que é o dinheiro suado do povo trabalhador deste Pais .

Essa é a penitenciaria pra corruptos no Brasil , onde ficara"preso" o senhor  Sergio machado dono da Transpetro...O povo vai pra cadeia e políticos e empresários ricos  corruptos pra mansão...

sábado, 4 de junho de 2016

Jornalista denuncia fraude nas urnas eletrônica.


Fraudes nas urnas eletrônicas.


Denuncia de ex funcionário sobre as urnas eletrônicas.


Denuncia grave sobre urna eletrônica.



Como funciona a segurança das urnas eletrônicas do STE

Segurança
O processo eletrônico de votação possui mecanismos imprescindíveis para assegurar sua segurança: a assinatura digital e o resumo digital.
A assinatura digital é uma técnica criptográfica usada para garantir que um conteúdo, no caso um arquivo digital, possa ser verificado principalmente no que se refere à sua integridade, isto é, busca garantir que o programa de computador não foi modificado de forma intencional ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura. Isso significa que se a assinatura digital for válida, o arquivo não foi modificado.
assinatura digital também é utilizada para assegurar a autenticidade do programa, ou seja, confirmar que o programa tem origem oficial e foi gerado pelo Tribunal Superior Eleitoral. Nesse caso, somente quem assinou digitalmente pode ter gerado aquela assinatura digital.
Já o resumo digital, também chamado de resumo criptográfico ou hash, é uma técnica criptográfica que se assemelha a um dígito verificador. Dado um arquivo digital, pode-se calcular o resumo digital desse arquivo com um algoritmo público (método matemático conhecido por todos). No caso dos sistemas de urna, são calculados os hashs de todos os arquivos e esses resumos são publicados no portal do TSE.

Segurança em camadas

segurança do sistema eletrônico de votação (formato PDF) é feita em camadas. Por meio de dispositivos de segurança de tipos e com finalidades diferentes, são criadas diversas barreiras que, em conjunto, não permitem que o sistema seja violado. Em resumo, qualquer ataque ao sistema causa um efeito dominó e a urna eletrônica trava, não sendo possível gerar resultados válidos. Cabe a você eleitor aceitar ou não o que o governo diz a respeito das urnas que são uma ameaça a democracia brasileira pra mim, parem e pensem um pouco quem ganha com esses tipo de equipamento...


Comprovado a Urna Eletrônica pode ter fraudes sim...

A urna eletrônica usada no Brasil não é totalmente confiável, está sujeita a fraudes internas e externas e não permite auditoria, segundo especialistas ouvidos peloUOL. Isso significa que seu voto pode ir a outro candidato e não necessariamente o crime será descoberto.
No último teste público do equipamento promovido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em 2012, uma equipe de especialistas em computação da UnB (Universidade de Brasília) descobriu uma lacuna no sistema de segurança. O tribunal não permitiu novos exames públicos e não respondeu por que não realizou mais avaliações. 
"Atualmente votamos com confiança incondicional na autoridade eleitoral e seus processos, algo que não faz qualquer sentido do ponto de vista de segurança", afirmou Diego Aranha, professor de computação da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e da UnB, que liderou o grupo de especialistas em segurança e tecnologia da informação que encontrou a brecha na urna.
O grupo conseguiu quebrar o sigilo da urna e desembaralhar a ordem dos votos fictícios registrados  no equipamento. "Em um sistema com registro puramente eletrônico dos votos, como o brasileiro, há o perigo constante de fraude em larga escala via software e sem possibilidade de detecção. Uma fraude sofisticada pode inclusive eliminar os próprios rastros, tornando-se indetectável até em uma auditoria posterior nas memórias internas dos equipamentos", explicou Aranha.

Para o professor Pedro Rezende, do Departamento de Ciência da Computação da UnB, a votação no Brasil continua podendo ser fraudada mesmo depois de ser informatizada. "Não há sistema informatizado invulnerável. Qualquer interessado em fraudar um complexo sistema informatizado buscará o caminho que lhe ofereça melhor relação entre o esforço ou dificuldade de execução, e o risco de ter o efeito da fraude desvelado e anulado ou a sua autoria rastreada e punida."


Fraude Urna Eletrônica
A cada eleição, a confiabilidade da urna eletrônica usada no país é colocada em xeque. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) admite que os mecanismos para evitar sabotagens na urna eletrônica "nem sempre 'garantidamente' impedem uma fraude", mas defende que o sistema é aperfeiçoado à medida que é exposto a riscos e vulnerabilidades. Especialistas consultados pelo UOL afirmam que o sistema eletrônico de votação utilizado no país não é totalmente confiável e não permite auditoria.

Será que podemos confiar cegamente na Urna Eletrônica?

Fica a pergunta: Será que podemos confiar cegamente na Urna Eletrônica? Devemos aceitar a posição do TSE de não fazer testes públicos?
A eleitora Rozane Freire Dias, moradora do Rio de Janeiro - RJ, d

enunciou em um vídeo publicado por ela no youtube:
Fui votar no Condomínio Pontões da Barra (9 Zona Eleitoral, seção 258) e várias pessoas reclamaram que quando confirmavam o número do candidato a presidente a urna não aceitava o voto. Aparecia NULO ou a tela ficava em branco. "Coincidentemente", nenhuma dessas pessoas votavam no 13.
Me recusei a votar enquanto não chegassem fiscais e delegados, chamamos até a polícia. Disseram que a urna demorava a carregar. Parava nos 20% e depois demorava a computar o voto. Mas para quem votava em outro candidato a presidente que não fosse o 13, a urna apagava ou dava o voto como nulo. Lógico que não pudemos filmar isso mas registramos a reclamação com o Juiz Eleitoral. Fiz um grande escândalo, fiquei 30 minutos esperando e só votei depois que outras pessoas disseram ter conseguido.

Há várias denúncias de fraude nas urnas eletrônicas, mas essa foi descarada. Perderam completamente a noção e já fazem as coisas na nossa cara.
Será que podemos confiar cegamente na Urna Eletrônica? 

Você sabe como funciona a Urna eleteronica Urna Eletronica

Urna eletrônica
A urna eletrônica é um microcomputador de uso específico para eleições, com as seguintes características: resistente, de pequenas dimensões, leve, com autonomia de energia e com recursos de segurança.
Dois terminais compõem a urna eletrônica: o terminal do mesário, onde o eleitor é identificado e autorizado a votar (em alguns modelos de urna, onde é verificada a sua identidade por meio da biometria), e o terminal do eleitor, onde é registrado numericamente o voto.
O terminal do mesário possui um teclado numérico, onde é digitado o número do título de eleitor, e uma tela de cristal líquido, onde aparece o nome do eleitor, se ele pertence àquela seção eleitoral e se está  apto avotar (formato PDF). Antes da habilitação, nas seções onde háidentificação biométrica, o eleitor tem sua identidade validada pela urna. Desta forma, um eleitor não pode votar por outro.
urna eletrônica (formato PDF) somente grava a indicação de que o eleitor já votou. Pelo embaralhamento interno e outros mecanismos de segurança, não há nenhuma possibilidade de se verificar em quais candidatos um eleitor votou, em respeito à Constituição Federal brasileira, que determina o sigilo do voto.
Três pequenos sinais visuais (LEDs) auxiliam o mesário, informando-o se o terminal está disponível para o eleitor, se já completou o voto e se a urna eletrônica está funcionando ligada à corrente elétrica ou à bateria interna.
Já o terminal do eleitor possui teclado numérico, usado para registrar o voto, e uma tela de cristal líquido, onde aparecem as mensagens que orientam o eleitor para o registro de seu voto.
Caso ocorra algum problema com a urna eletrônica durante a votação, serão adotados procedimentos de contingência para saná-lo.
Bom é essa a imagem que o governo passa pra nós da urna eletrônica  eu não confio nela de jeito nenhum...pare e pense se ela fosse boa os Países de Primeiro Mundo já a teriam usado...