O custo da corrupção no Brasil poderia ser de até US $ 53 bilhões só este ano José Dirceu, o ex-chefe de gabinete do ex-Presidente Lula da Silva, foi condenado a 10 anos de prisão por corrupção e formação de quadrilha José Dirceu, o ex-chefe de gabinete do ex-Presidente Lula da Silva, foi condenado a 10 anos de prisão por corrupção e formação de quadrilha. Como muitos brasileiros ainda estão assistindo, incrédulo as prisões das principais figuras do Mensalão ( "Pagamento Mensal Big") escândalo, o esquema em que recursos públicos foram usados para comprar apoio político para o governo então Lula da Silva e para pagar as dívidas de campanhas eleitorais, uma das maiores questões que cercam o imbróglio é: quanto dinheiro exatamente foi desviado para os bolsos de funcionários corruptos e políticos? De acordo com o inquérito iniciado em 2005 e realizado pelo Ministério Público do Brasil, a Polícia Federal do país e do Tribunal de Contas da União, o enorme caso de dinheiro-para-votos envolveu cerca de R $ 100 milhões ($ 43 milhões) desviados do dinheiro dos contribuintes. Não admira por isso que o procurador-geral Roberto Gurgel do Brasil chamou de "o esquema de corrupção mais ousado e escandaloso e desvio de fundos públicos já vi no Brasil." E isso pode ser apenas a ponta do iceberg. Um estudo de 2010 pela FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, em sua sigla em Português), o custo médio anual da corrupção no Brasil situa-se entre 1,38% a 2,3% do PIB total do país. O Banco Mundial enumera Brasil em seu banco de dados com um PIB de US $ 2,253 trilhões em 2012, enquanto a OCDE espera que o Brasil cresça 2,5% este ano. Se os números do estudo FIESP estão a ser acreditado, apenas em 2013, algo entre US $ 32 bilhões e $ 53100000000 podem ser contabilizados como "dinheiro de corrupção", que, é importante lembrar, fica fora de circulação que atinge crescimento. Para colocar em perspectiva, se esse dinheiro foi investido no sistema de educação precária do Brasil, o número de estudantes brasileiros matriculados no ensino fundamental poderia ser melhorada a partir da sua actual 34.500.000-51.000.000. Caso esse dinheiro ser investido no sistema de saúde pública, o número de camas disponíveis em hospitais públicos do Brasil poderia quase o dobro, 367,397-694,409. Isso mesmo dinheiro poderia abrigar mais de 2,9 milhões de famílias brasileiras, e se investido em saneamento que poderia alcançar um adicional de 23,3 milhões de domicílios que não estão na rede pública de esgoto.
Povo cuidado não reeleja mais corruptos depois não adianta ficar reclamando...
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