Isso não significa que devemos ficar de braços cruzados e nos igualar aos piores. Nada disso. Compete-nos lutar, individual e coletivamente, para mudar esse estado de coisas; e as mudanças, gostemos ou não, têm de começar em nós mesmos. Significa, também, que temos argumentos para não aceitar críticas alienígenas: "Quem tem telhado de vidro não atira pedras no vizinho".
Por último, mas não por fim, a insegurança no campo e nas cidades, o acovardamento da população desarmada e ensinada a não resistir prepara a nação a ceder ante qualquer ameaça, que nos deixa ainda mais vulneráveis do que nossa debilidade militar.
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